11 de maio de 2012

A ONCDP promove a 2ª MARCHA CONTRA A PEDOFILIA

A marcha está marcada para o dia 19 de maio e a concentração será, às 08:00h, no Ceilambódromo, em Ceilândia/DF (ao lado do SESC), seguirá pela Avenida Hélio Prates e finalizará na Praça do Centro da Ceilândia.
O evento faz parte do Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes e o objetivo da mobilização é o engajamento da comunidade na defesa de uma infância saudável e protegida com crianças felizes e seus direitos respeitados.
Compareça, traga a comunidade, a família, os amigos, também traga seus cartazes e faixas ou adquira já sua camiseta.


21 de maio de 2011

Passeata Contra a Pefdofilia.em Ceilândia DF

Ceilândia-DF - Hoje,dia 21 de maio de 2011, aconteceu a passeata contra a pedofilia, com o lema: "Você pode não ver mas esta acontecendo", promovida pela ONCDP-Organização Nacional Contra as Drogas e a Pedofilia.

A passeata teve participação da comunidade local, estudantes, Conselho Tutelar de Ceilâdia Norte-DF, Casa de Justiça de Ceilândia-DF, estudantes do curso de Serviço Social da UNIP e grande adesão popular.

No trajeto foi possível abordar pessoas na rua, em seu cotidiano, entregar cartilhas sobre pedofilia e aproximar mais a ação ao foco principal que é a comunidade.

Agora nos preparamos para um próximo desafio, dia 25 de junho, pois o dia 26 é o Dia Internacional de Combate às Drogas.

ONCDP

Acesse o site www.oncdp.com.br e veja a galeria de fotos.


30 de abril de 2011

A dupla Pedro Paulo e Matheus divulga a Passeata Contra a Pedofilia

Pedro Paulo e Matheus e membros da ONCDP
Na última quarta-feira, dia 27 de abril, a ONCDP divulgou a Passeata Contra a Pedofilia no Barril 66.

A dupla sertaneja Pedro Paulo e Matheus com seu seu carisma e admiração do público brasiliense que muito aprecia sua musicalidade, na abertura de seu show, conscientes da importância da passeata, cedeu parte de seu tempo para, pessoalmente, divulgar o evento proposto pela ONCDP, bem como distribuir camisetas e cartazes, assumindo um compromisso público contra as drogas e a pedfofilia.
Este foi mais um gesto que demonstra o valor de não ficar calado, desde pessoas que atuam em suas famílias e trabalhos às pessoas públicas.

Confiram mais sobre Pedro Paulo e Matheus no site http://www.pedropauloematheus.com.br/


29 de abril de 2011

Misturar álcool com energético é um perigo para o coração, alertam cardiologistas

O relato de pais e médicos e pesquisas sobretudo americanas chamam a atenção para um hábito comum no Carnaval, mas arriscado: tomar bebida alcoólica com energético. Segundo o cardiologista Luciano Vacanti, a mistura potencializa o risco de arritmias, pois as duas substâncias “irritam” o músculo do coração (o miocárdio). Ele afirma, ainda, que há casos descritos nos Estados Unidos de adolescentes que, após ingerirem energéticos, desenvolveram taquicardias que precisaram ser revertidas nos hospitais.
O médico Anthony Wong, chefe do Ceatox (Centro de Assistência Toxicológica) do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas (SP), relata que este é um hábito que está virando uma epidemia mundial. “Pior que quanto mais jovem é a pessoa menos controle ela tem sobre as bebidas alcoólicas. É necessário tomar uma atitude de controle por parte das autoridades com o crescente abuso dessa associação”, opina.
Há vários motivos apontados pelos consumidores para se misturar as bebidas. Entre eles, disfarçar o gosto do álcool (principalmente no caso de destilados), além de esticar a balada. Por ser estimulante, o energético carrega o mito de anular os efeitos depressivos do álcool, o que é verdade em parte porque a bebida reduz a sensação de sonolência, mas os reflexos continuam mais lentos sob o efeito do álcool.

Percepção alterada

Pesquisas vêm comprovando que o consumo de álcool com energéticos pode estimular o alcoolismo, dar mais disposição para beber (a pessoa fica mais tempo em uma balada ou bar bebendo, por exemplo) e tornar o indivíduo mais suscetível aos problemas relativos ao consumo de álcool (machucam-se mais ou sofrem mais acidentes, necessitam de ajuda médica ou enfrentam problemas sexuais).
Alexandre Clemente Chame, de 36 anos, percebeu alguns desses sintomas após abusar na dose de energéticos em uma casa noturna. “Não costumo beber destilado, mas como meus amigos tinham comprado uma garrafa, resolvi tomar a bebida com energético para acompanhar. Percebi principalmente que fiquei até mais tarde na balada, costumo ir embora mais cedo, e acabei esticando até umas cinco da manhã. Daí bebi bem mais que de costume. No dia seguinte, a ressaca foi pior. Na hora até pensei: ‘esse negócio’ ajuda a não bater o carro na volta porque eu parecia estar mais desperto, mas depois percebi que poderia ter sido até pior, pois eu achava que estava normal para dirigir”.
Um dos maiores riscos dessa combinação é realmente o de mascarar os sintomas. De acordo com a psicoterapeuta Ilana Pinsky, professora do Departamento de Psiquiatria da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), não sentir os efeitos do álcool pode parecer bom, mas não é. É uma maneira de tapear o que o corpo está sentindo. “A pessoa não fica tão bem quanto pode pensar, pode dirigir de maneira arriscada, e os órgãos do corpo são afetados da mesma maneira, ela sentindo ou não”.

Advertências

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, a venda de energéticos é autorizada no Brasil desde 1998, após a avaliação da agência sobre a segurança dos produtos. “Não existe nenhuma proibição quanto a comercialização dessas bebidas por parte da Comunidade Europeia e as mesmas estão dispensadas de registro na Anvisa”.
No entanto, há requisitos específicos de composição: taurina: máximo 400 mg/100 ml; cafeína: máximo 35 mg/100 ml; álcool etílico: máximo 0,5 ml/100 ml; inositol: máximo 20 mg/100 ml; clucoronolactona: máximo 250 mg/100 ml.
Além disso, as embalagens devem conter obrigatoriamente as seguintes advertências, em destaque e em negrito: "Crianças, gestantes, nutrizes, idosos e portadores de enfermidades: consultar o médico antes de consumir o produto" e "Não é recomendado o consumo com bebida alcoólica".
Segundo a Anvisa, os primeiros alertas se devem ao fato de o produto ter uma “elevada quantidade de cafeína em sua formulação”. Já a restrição à associação com álcool é feita, pois “pode potencializar os efeitos da bebida alcoólica e fazer com que o usuário tenha um julgamento errado sobre seu estado de embriaguez (tem a percepção de que não está bêbado, mas os efeitos deletérios do consumo de álcool sobre a coordenação motora continuam)”.

Mais vulneráveis

O cardiologista e médico do esporte Nabil Ghorayeb fecha a questão dizendo que o problema está no uso indiscriminado dos energéticos sem que se saiba dos riscos. “As pessoas não costumam ler os rótulos e, se não tivesse qualquer tipo de perigo, não teriam advertências nas embalagens dos produtos. O risco maior está na dose, principalmente para quem tem sensibilidade à cafeína ou predisposição às arritmias ou faz parte do grupo citado nas embalagens (crianças, idosos, nutrizes, grávidas, com problemas de saúde)”.
Ghorayeb alerta para as pessoas ficarem atentas a sinais de maior sensibilidade, como palidez, aceleração do coração, aumento da pressão, etc.. “A intoxicação por cafeína é manifestada pela presença de ansiedade, insônia, desconforto no estômago, tremores, taquicardia, agitação e até raros casos de morte foram descritos na Austrália, Irlanda e Suécia”, acrescenta Vacanti.

"Enganar" o sono

Para os pais, Ilana Pinsky recomenda que a informação é a maior arma contra o problema. “É essencial conhecer o que é energético, suas propriedades, o que é considerado um excesso de consumo. E conversar com os filhos sobre isso, informar-se primeiro para depois informar o filho”, aconselha a psicoterapeuta.
Ilana completa explicando que faz parte da característica da nossa sociedade tentar burlar o que estamos sentindo e se faz isso de uma maneira excessiva, o tempo todo, e não só na questão do álcool. Talvez esta também possa ser a explicação para o consumo crescente de energéticos, uma busca por “enganar” o sono, a timidez (no caso da associação com o álcool) e o corpo, prolongando a sensação de diversão na balada ou a malhação na academia.
Mas é preciso lembrar que o preço pode ser caro demais. Recentemente, pediatras americanos anunciaram que, nos últimos anos, já foram registrados mais de 2,5 mil casos de internações e atendimentos por intoxicação por cafeína em menores de 19 anos. E já que essa associação é prática comum e permitida, por enquanto não há outro jeito: quem deve ficar alerta e moderar na dose é o consumidor!

Carla Prates

FONTE: UOL Ciência e Saúde - Notícias


26 de abril de 2011

Cartilha combate pedofilia na web

Adolescentes com idade de 14 a 19 anos, que fazem o curso de segurança da informação e ética do HackerTeen, desenvolvem uma cartilha eletrônica que explica quais as atitudes de pedófilos na internet e como proteger as suas informações pessoais.

O guia é resultado de um acordo assinado em janeiro de 2006 entre o HackerTeen e a Safernet Brasil (central nacional de denúcias de crimes digitais) e da iniciativa dos próprios alunos do HackerTeen e está sendo produzido sob orientação dos professores do curso.

O material, voltado para jovens e pais, possui dicas de como não se expor a esses criminosos através da web e deve ser lançado em abril, quando estará disponível gratuitamente nos sites da Hackerteen e da Central Nacional de Denúncias, voltada para crimes na internet.

Um dos conselhos é instalar o computador em um local onde haja bastante circulação de pessoas. Além disso, os pais devem pedir às crianças que expliquem como o computador funciona para saber como elas o utilizam e, em casos de crianças, é indicado virar a webcam para parede.

“Apenas conversando em uma sala de bate-papo, o pedófilo pode incentivar a criança a executar um comando que permite acionar a webcam sem que ela perceba e, após isso, com as imagens registradas, passa a chantagear a vítima”, observa Marcelo Marques, diretor de estratégias do HackerTeen.

Carlos Henrique de Oliveira Massini, 14 anos, freqüenta curso desde junho de 2005, está no 1º ano do Ensino Médio e é um dos membros do projeto. “A idéia é continuar a alimentar a cartilha, até que esses problemas acabem”.

Segundo a empresa, os criminosos atuam principalmente em comunidades de relacionamento (como o Orkut), salas de bate-papo e programas de mensagem instantâneas.

Faça o download


FONTE: Safernet


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